quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Quinze dias

O suficiente. Talvez pouco para alguns, mas não para quem faz do quase nada seu tudo. Olhares, sorrisos, carinhos, certezas. De repente, só resta a saudade. Metade intensa, metade morna. A demasia apagou da memória os momentos não tão bons. Na quinzena nada pode ser colocado como péssimo, nem a dor, que era classificada como prova de que aquilo era verdadeiro (pelo menos para uma das partes).

Só queria de volta. Reconquistar era preciso, mas como? Mal sabia como tinha perdido...